E AINDA...
Por ocasião da vinda da escritora Sara Rodrigues, a BE lançou um concurso com duas modalidades:
- os alunos dos 5ºs anos tiveram de imaginar e escrever a continuação do 1º capítulo de "Massa Fresca 1"
- os alunos dos 6º anos tiveram de redigir um guião de entrevista, que posteriormente seria publicada e, quiça, divulgada pela nossa Rádio Miúdos.
Aproveitamos, portanto, para divulgar os vencedores:
- Margarida Duarte, 5º D, Rafael Bebiano, 5º C , José Domingues, 5º C, Clara Rodrigues 5º D com os seguintes textos:
Após o aparatoso acidente Maria vai ser levada para o
hospital. A gravidade do acidente faz com que Maria entre em coma.
Passado 3 semanas a Maria ficou melhor e os amigos que ela
salvou, vão visitá-la ao hospital.
A família Elias ajudou a Maria por ter arriscado a sua vida
ao salvar os irmãos Elias.
A família deu dinheiro à Maria para uma casa para ela viver.
Arranjou-lhe também trabalho na sua empresa.
A Maria agradeceu à família Elias por ter dado a vida para
salvar os seus filhos.
Depois a Maria ficou muito orgulhosa e ficou a passear com a
família Elias.
Quando Maria ficou rica como a família Elias deu dinheiro
aos pobres para ajudá-los pois ela também sabia o que era passar necessidades.
Enfim, com tudo isto Maria recuperou a alegria de viver
estando feliz com a sua nova família.
Rafael, 5º C
Maria ficou quase inanimada no meio da estrada.
Pouco tempo depois chegaram ambulâncias, alguns curiosos juntaram-se à sua volta sem lhe dár espaço e ar para respirar.
Ouviu-se um grito masculino que dizia para se afastarem.
Um rapaz alto e esbelto ajoelhou-se perante Maria e reanimou-a.
Pouco depois abriu os olhos e sem perceber muito bem o que tinha acontecido, cairam-lhe lágrimas no rosto ensanguentado e muito baixo soletrou a palavra Mãe.
Foi levada de imediato para o hospital onde foi bem tratada e teve alta poucos dias depois.
Foi nesse mesmo dia que ao sair do hospital, cruzou-se com o tal rapaz que lhe tinha ajudado.....e por fim percebeu que era médico naquele hospital.
Maria agradeceu-lhe tudo o que fizera por ela e disse-lhe mesmo ,entre um sorriso , que tinha sido um anjo que o pôs no seu caminho.
O médico olhou para ela e percebeu que se tratava de uma menina doce, meiga, mas com um olhar sofrido.
Entre outras conversas, Maria contou-lhe um pouco da sua dura vida...e que infelizmente perdera a mãe ainda muito jovem.
O médico acrescentou que o anjo de que tinha falado poderia ser a sua mãe.
Prontificou-se em ajudar a Maria e conseguiu um trabalho no hospital e com muita vontade Maria retomou aos estudos.
Maria queria ter uma vida melhor e consegui graças ao seu amigo e ao melhor que a sua mãe lhe deixou!
Uma enorme força para a vida e nela confiar!
Pouco tempo depois chegaram ambulâncias, alguns curiosos juntaram-se à sua volta sem lhe dár espaço e ar para respirar.
Ouviu-se um grito masculino que dizia para se afastarem.
Um rapaz alto e esbelto ajoelhou-se perante Maria e reanimou-a.
Pouco depois abriu os olhos e sem perceber muito bem o que tinha acontecido, cairam-lhe lágrimas no rosto ensanguentado e muito baixo soletrou a palavra Mãe.
Foi levada de imediato para o hospital onde foi bem tratada e teve alta poucos dias depois.
Foi nesse mesmo dia que ao sair do hospital, cruzou-se com o tal rapaz que lhe tinha ajudado.....e por fim percebeu que era médico naquele hospital.
Maria agradeceu-lhe tudo o que fizera por ela e disse-lhe mesmo ,entre um sorriso , que tinha sido um anjo que o pôs no seu caminho.
O médico olhou para ela e percebeu que se tratava de uma menina doce, meiga, mas com um olhar sofrido.
Entre outras conversas, Maria contou-lhe um pouco da sua dura vida...e que infelizmente perdera a mãe ainda muito jovem.
O médico acrescentou que o anjo de que tinha falado poderia ser a sua mãe.
Prontificou-se em ajudar a Maria e conseguiu um trabalho no hospital e com muita vontade Maria retomou aos estudos.
Maria queria ter uma vida melhor e consegui graças ao seu amigo e ao melhor que a sua mãe lhe deixou!
Uma enorme força para a vida e nela confiar!
Margarida Duarte, 5º D
E foi assim que, a Maria se
atravessou à frente de um carro, que embateu na sua motorizada, projectando-a
vários metros pelo asfalto… perante o olhar assustado da rapariga e do rapaz,
salvos naquele fim de tarde e pela coragem de alguém muito especial.
E esse alguém era a Maria, ela arriscou
a vida dela para salvar as vidas do rapaz e da rapariga.
O rapaz e a rapariga viram que a Maria
estava com amnésia. Eles ligaram para o 112 e levaram-na para o hospital.
Passados dez minutos, ela apareceu com o médico, este disse que ela tinha
esquecido de tudo mas era temporário. No dia seguinte, ela foi entregar pizza
aos Elias. Quando ela ia embora para a Pizzaria, viu o rapaz e rapariga que tinha
salvo.
Passado três dias, ela teve uma encomenda
especial. Essa encomenda especial era dos meninos que ela tinha salvo. Quando
ela chegou a casa ia abrir a encomenda dos meninos, mas alguém bateu à pota e
ela abriu-a. Era o seu velho amigo Jorge. Ele tinha 21 anos, eles nasceram no
mesmo dia e as mães estiveram no mesmo hospital. Ela deixa-o entrar em casa e
ele pergunta-lhe o que era aquela encomenda. E ela disse que era uma prenda que
não tinha aberto. Decidiram abri-la e quando a abriram, ela e o Jorge viram que
era uma pulseira igual à que a mãe tinha. No dia seguinte Maria usou a pulseira
que o rapaz e a rapariga lhe deram mas antes de sair de casa viu que estava uma
mensagem lá dentro a dizer obrigado por nos salvares Maria, muito obrigado!
A partir daí, ela usou sempre a pulseira daqueles meninos.
Clara, 5º D
Após o aparatoso acidente, Maria vai ser
levada para o Hospital mais próximo.
A
gravidade do acidente fez com que a Maria entre em coma.
Depois de algumas semanas acorda do
coma, e recebe visitas dos seus colegas de trabalho e também a família Elias
(os pais dos meninos que foram salvos pela Maria).
A família Elias disse-lhe: - Estamos-te
eternamente gratos por salvares os nossos filhos de se magoarem, foste um Anjo
da Guarda.
Como agradecimento, quando saíres
compramos-te uma mota nova, e vamos mandar construir uma estátua tua com a
mota. “Põe-te boa depressa”.
José
Domingos Santos Ricardo
5ºC
- Rafaela Fernandes e Inês Falagueira do 6ºD.
E a entrevista, feita pela Rafaela e pela Inês, pode ser ouvida na íntegra aqui: